sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Grandes parceiros, por uma grande causa: A APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), a APCD (Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas), o TeatroUmano e o Pintor/Poeta João Rafael Ferreira, de mãos dadas a "Não chove de baixo para cima".
Quem ainda não viu anote na agenda, porque pode ser mesmo a última vez que estará em cena: 6, 7 e 8 de setembro no Teatro Malaposta.

quinta-feira, 28 de março de 2013




http://www.ruadebaixo.com/nao-chove-de-baixo-para-cima-05-04-2013.html

"Esta peça funciona como um despertar de mentes, uma espécie de grito no escuro em que vive – ainda – a sociedade actual, face ao direito à integridade física e psicológica do cidadão." Mara Silvério

http://www.cm-oeiras.pt/agenda/Paginas/Naochovedebaixoparacima.aspx


segunda-feira, 25 de março de 2013

RTP Açores com Sidónio Bettencourt



Dia 30 de março, a partir das 17 horas, assistam a uma entrevista inserida no programa Atlântida. Vou conversar sobre o espetáculo e sobre o meu percurso artístico. Espero por vocês.

http://www.tvtuga.com/rtp-acores/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Vejam e ouçam um pouco do espetáculo...



Vídeo promocional: http://www.youtube.com/watch?v=9RpxJNYx4e4

À conversa com Filomena Crespo, Antena 1 : http://www.rtp.pt/play/p380/e106693/causas-publicas







Uma crítica que o Professor e Escritor Armando José Castro fez por escrito, depois de assistir ao espetáculo:

Ficámos estupefactos perante um monólogo protovalente (apresentado na Fábrica de Emoções) centrado no (des) Amor maternal – não há escolas para mães!
A Sandra José soube colar o espectador à cena, mantendo-nos numa expectativa permanente, transfigurando-se nas personagens entrecortadas psicologicamente (no mesmo corpo) – uma transfiguração cénica de craveira surpreendente...
Pela perfeição do texto, pela sua dicção e através de uma encenação certos resultaram um prazer permanente ao espectador, que a nossa querida Amiga Sandra José soube transmitir. OBRIGADA!!!!!


Palavras da escritora Zilda Cardoso

Uma peça que tem merecido forte aplauso do público face a um texto surpreendente e uma interpretação rigorosa.

Por João Lázaro: Já faço teatro há 31 anos, acho que já vi de tudo o que se tem feito nesta área em Portugal e não tenho dúvidas de que Sandra José será uma dramaturga, daqui a uns anos, reconhecida como uma das melhores. Palavra de honra, o texto é de uma qualidade absolutamente soberba.